quarta-feira, novembro 05, 2008

The End ... of the world as we know it !

Hoje pode enfim dizer-se, quem como eu apoiava Obama, e sem qualquer tipo de receio de que alguém critique de apenas o ter feito em caso de uma inesperada derrota do Senador do Illinois que qualquer que fosse o resultado, o mundo todo saíria sempre vencedor. Fosse Barack Obama o vencedor ou Jonh McCain o novo Presidente o mundo iria sempre acordar mais aliviado por saber que não o iria ser jamais George W. Bush.

A América decidiu Obama e a Europa delirou. Se a América houvesse por ventura decidido Jonh McCain a Europa, embora sem delírios, com toda a certeza que envidaria todos os cuidados para preparar a festa quando este finalmente se apossasse do cargo ( Leia-se The end ... novamente).

A campanha presidencial 2008 ficou contudo marcada pelos financiamentos. Se por um lado Obama, e muito bem só aceitasse dinheiro proveniente de donativos, já McCain não se evitou a utilizar dinheiro proveniente de fundos públicos (muito embora estes estivessem consagrados como direitos de ambos os candidatos).
Tudo muito bem não fosse agora saber-se o que custaram em milhões de dólares alguns dos estados recém vencidos pelos democratas.
Afinal de contas nem tudo são efeitos dos tempos de mudança, algumas coisas continuam a ser eternas ou pelo menos em algumas matérias (dólares) a tradição ainda é o que era.

Por cá as mudanças são outras e esta terça feira a noticia de abertura ou pelo menos de destaque de um telejornal contemplava a mudança de sexo de um(a) português(a), fenómeno que acontecia pela sexta ou séptima vez no nosso País. Ora eu não tenho nada contra quem muda de sexo, aliás sou apologista de quantas mais mulheres melhor, embora me fique (pelo que sei, bem certo!) apenas pelas "verdadeiras"´; ou melhor, as tradicionais, para não ser acusado de retrógado; "verdadeiras" estas que ao que parece tambem elas querem mudar de sexo ( há pelo menos 15 pedidos segundo a mesma cadeia noticiosa de mulheres que desejam mudar de sexo), o que como disse não tráz nada de extraordinário (??????) não fossem essa mesmas cirurgias, e agora note-se, cem por cento comparticipadas pelo estado ... Ora 100 % ... nem mais nem menos que tudinho ... lá dentro apetece mesmo dizer ... e porque não por esse preço mesmo fazer ??? ... Ora eu não tenho mesmo nada contra mudanças de sexo ... Acho é que se há défice em Porugal de mulheres, justificação para termos nós como estado de comparticipar operações tão vitais para a Humanidade, já há por aí demais indíviduos que na sua boa fé se aprestam para o fazer, e que depois ... e que depois vai-se a ver e são acusados de Lenocídio. Pelo menos deveriamos ter um voto da matéria e poder exportar todas aquelas que consideramos estarem abaixo do produto já em mercado. Pelo menos...

Yes We Can('t) ...