O(P)TA ; OP(T)A ; Não Opta = OCA
Todos nos lembramos do que nos foi apresentado aquando da campanha eleitoral para as legislativas que resultaram na eleição do actual executivo. Todos nos lembramos da promessa de uma economia florescente sem precisar de se firmar nas sempre suspeitas obras públicas. Uma economia isenta , que se afirmaria por si só , enquadrada num inovador plano tecnologico. Todos nos lembramos ...
E agora o que dizer , quando o proprio governo se refugia na expectativa do acaso ? Primeiro na OTA , sacudindo o capote , aludindo á primordial necessidade do acesso ao estrangeiro. Fechando os olhos ao seu direito de opção de prioridades. Agora ... na OPA , preferindo o silêncio á acção , sempre na expectativa de não ferir susceptibilidades.
Expectantes ... expectantes estamos nós já por demasiado tempo ... e quando nos prometem um governo de acção , de execução , como o que nos foi prometido , é natural que se espere desse mesmo governo que opte. Bem ou mal , mas que opte. Porque sem optar , toda esta governação não passa de mais um discurso oco , de mais uma legislatura oca ... de principio e de acção. O(P)TA , OP(T)A e NÂO OPTA = OCA
3 Comments:
Se há coisa em que tu és mesmo bom (tirando o meu poema, claro!) é em trocadilhos e com estes trocadilhos e jogos de palavras fizeste mais um excelente artigo, apresentando o essencial num texto sintético e muito claro. [A provar ao nosso leitor Cool que a qualidade do que por cá se escreve sempre foi uma característica desta casa] Ora eu respondo ao teu texto com apenas duas palavras: promessas eleitorais! Como todos sabemos as promessas são feitas para não se cumprirem, principalmente se forem eleitorais! Quanto à OPA, o Governo parece-me bastante interessado, no entanto é uma decisão que não lhe cabe só a ele e não acredito que ande para a frente pois o accionistas da PT ganham mt com esta empresa e muitos ~são os tachos ali arranjados. Mas a ver vamos...
Óptimo post!
Mas dizei-me lá uma coisa voçês os dois, para quando um post a quatro mãos?
Como o Mário Laginha e a Maria João.
j.p.,
ora que ideia interessante...
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